quarta-feira, 7 de maio de 2008

3 comentários:

cristina ribeiro disse...

MAS QUE BELEZA, NUNO!

José M. Barbosa disse...

Não consegui evitar uma ou duas lágrimas ao assistir a isto.
A minha avó materna (curiosamente descendente de castelhanos madrilenos - Bueno Muñoz de la Peña)ainda se gabava de receber e beijar a mão à Raínha Senhora Dona Amélia. Na quinta de Mões, perto de Nelas e Santar, Dom Duarte Pio, Dom Duarte Nuno e Dom Miguel sempre foram bem recebidos. Muito novo, partilhei a paixão pelos Lusitanos que trazíamos da Golegã para a Beira. Aí tínhamos outros como um Lipisa (Lipisano!?) chamado Relâmpago. Na altura, estavamos entre amigos. Há 40 anos.
Ser-se da liga liga Monárquica na altura era ... (to cut a story short) aquilo que sabe do Integralismo Lusitano. Estou a ficar velho. Ponto.

JMB.

Nuno Castelo-Branco disse...

Pois é Cristina e José. Quantos filmes andarão por aí perdidos? Seria excelente o Senhor D. Duarte conseguir a publicação em DVD da derradeira entrevista da rainha D. Amélia ao Leitão de Barros. Existiam também numerosos testemunhos vocais de d. Carlos I, de Luis Filipe e de D. Manuel. Seria interessante ouvi-los, até porque a rainha falava um correctíssimo português sem qualquer sotaque de Frrrance.
Soube que depois do 25 de Abril, numerosas fitas e registos de voz, entre as quais a de D. Carlos no Parlamento, foram enviadas para o lixo. É a cultura que temos...