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domingo, 11 de maio de 2008

Fins-de-semana


Também são isto: o "Dolce Fare Niente" de quem se pode dar ao luxo de encostar, ouvir Rodrigo Leão, pôr de lado o que se estava a ler, entrar no mundo encantado de Beatrix, para logo se encontrar o coelho de Lewis Carroll

domingo, 13 de abril de 2008

Segunda prenda de fim-de-semana...

sábado, 12 de abril de 2008

Fins-de-semana


Esperava ansiosa que chegasse o fim-de-semana; iria para a quinta dos avós, e, debaixo daquela oliveira que tanto amava, com o fidelíssimo Félix, o cão, ao lado, leria aquele romance que a trazia empolgada, e já tinha posto no saco.
Sabia que, ao fim de umas páginas, o livro lhe escorregaria das mãos, e os dois acabariam por adormecer. Mas era Sábado e podia dar-se a esse luxo. Recomeçaria quando acordasse...

Prendas de fim-de-semana

Ou não seja a Fox dominada pelos republicanos, aqui fica um belo vídeo da Mad Tv com Barack Obama e Hillary Clinton ao som de Umbrella de Rihanna:

Prendas de fim-de-semana

Permitam-me o Nuno e a Cristina, para compensar a minha recente ausência das lides blogueiras, iniciar este fim-de-semana a distribuição das prendas aos nossos amigos e leitores:

sábado, 5 de abril de 2008

Bom fim-de-semana. Divirtam-se!

Fins-de -Semana (2)

Hoje, na Feira do Livro, de Braga, encontrei, num alfarrabista, um Livro de Leitura da 3ª Classe, igual ao que um dos meus irmãos tinha. Foi com alegria que nele encontrei uma lengalenga que, fiquei agora a saber, é a adaptação de um Romance popular, e que o ouvi declamar muitas vezes:
- À guerra, à guerra, mourinhos!
Quero uma cristã cativa!

Uns vão pelo mar abaixo
Outros pela terra acima.


- Venha uma cristã cativa
Que é para a nossa rainha.

Uns vão pelo mar abaixo,
Outros pela terra acima.
Os que foram mar abaixo
Não encontraram cativa;
Tiveram melhor fortuna
Os que foram terra acima:
Deram com o conde Flores
Que vinha da romaria
Vinha lá de Santiago,
Santiago da Galiza
Mataram o conde Flores,
A condessa foi cativa
A rainha mal que o soube,
Ao caminho lhe saía:

-Em boa hora venha a escrava,
Boa seja a sua vinda!
Aqui lhe entrego estas chaves
Da despensa e da cozinha,
Que me não fio de mouras
Não me dêem feitiçaria.

-Aceito suas chaves, senhora
Por grande desdita minha...
Ontem condessa jurada,
Hoje moça de cozinha
Duas irmãs que nós éramos.
Ambas de mouros cativas!

-Dize-me tu, minha escrava.
Tua irmã que nome tinha?

-Chamava-se Branca Rosa
Branca Flor de Alexandria
Foi cativada de mouros
Dia de Páscoa Florida
Andava apanhando rosas
Num rosal que meu pai tinha

-Ai triste de mim, coitada
Ai triste de mim, mofina
Mandei buscar uma escrava,
E trazem-me uma irmã minha!

Deram beijos e abraços,
E uma à outra dizia:

Quem se vira em Portugal
Terra que Deus bendizia!

Juntaram muita riqueza
De ouro e pedraria;
Uma noite abençoada
Fugiram da Mouraria
Foram ter à sua terra
Terra de Santa Maria
Meteram-se num mosteiro,
Ambas professaram num dia.

Fins-de-semana

"Devia ser por Março, porque pelos campos além a natureza, despidos os buréis austeros do Inverno, exibia já seus tons fortes e fofos de uma primavera incipiente. Saídos de suas clausuras, pardais em revoada riscavam no ar súbitos bailados e piruetas, descendo a pique se um incauto bicharoco aflorasse à superfície, a pedir bicada"

É a introdução de um dos «Contos Baldios», de Cláudio Lima, que acabo de adquirir na Livraria na Avenida Central, em Braga, onde, com regularidade, passo parte das minhas manhãs de Sábado. Ali tenho, ou encomendo, todos os livros que quero ler, além de nela encontrar pessoas com quem é bom falar, de tudo, mas principalmente de livros, conhecedores que são do que de melhor se escreveu, ou escreve, em Portugal, e não só, pois que hoje a "mini-tertúlia" estendeu-se às boas livrarias de Buenos Aires, e ao que por lá de bom se encontra em matéria de escritores...

segunda-feira, 31 de março de 2008

Fim-de-semana - Domingo em Lisboa






Apesar da constante degradação desta Lisboa que tantos amamos, nunca esta cidade deixa de ter o seu encanto e charme habitual. Aqui deixo uma sequência de fotografias deste final de tarde, no miradouro de São Pedro de Alcântara.

Fim-de-semana - Sábado na Costa



Numa refrescante saída momentânea da capital, algo que, apesar de ser um bicho da cidade, me reforça sempre as energias e me deixa a mente mais clarividente, dei um saltinho até ao outrora destino de eleição de grande parte dos lisboetas, permitindo-me apoderar-se de mim uma sensação de sabor a férias de Verão. Na primeira fotografia, uma praia que já praticamente não tem areal, devido ao avanço e conquista do mar, na segunda, a praia adjacente à primeira, resultado de uma intervenção artificial que ali deixou toneladas de areia.

domingo, 30 de março de 2008

Viva a Bulgária! A minha prenda de fim de semana.

As noites dos fins-de-semana

Interrompo a leitura de um livro de Camilo para olhar pela janela. O meu é um quarto com vista, embora não vislumbre nenhum Arno; vista para o Bom Jesus do Monte. Está tudo iluminado e, forçando um bocadinho a vista, consigo ver aquela escadaria monumental.
Está uma noite calma, as muitas árvores que me rodeiam não acusam qualquer vestígio de vento. Ao mesmo tempo lembro que este foi um cenário muito glosado pelo homem de Seide.
É quase tão linda como a vista que tenho quando fico em casa de uma minha irmã em Guimarães, de onde quase posso tocar o belíssimo Mosteiro de Santa Marinha da Costa.
E nesta apreciação não entra a tradicional rivalidade entre os dois Municípios(se assim fosse não viveria em Braga, não é? :) ).