Marialva foi, talvez, de entre as várias Aldeias Históricas visitadas, a mais impressiva.
Lembro que quando lá chegámos, depois de percorridos caminhos invadidos pelas silvas e ervas daninhas, termos tido a sensação de que chegáramos a um lugar encantado, que o tempo adormecera, mas sem lhe quebrar nunca o dom de enfeitiçar, e onde, a cada esquina, tropeçávamos com o passado.
Mas um lugar abandonado...
Tinha lido em «Aldeias Históricas», das Edições Inapa, que " andando por aqui D. Afonso II, se tomou de amores por uma linda senhora de nome Maria Alva. Como não lhe podia oferecer o coração, o rei doou-lhe a terra onde vivia, baptizando-a Marialva. Perpetuava, assim, o monarca enamorado o nome da sua amada".
Pode-se ficar indiferente a uma lenda tão bela?...
Lembro que quando lá chegámos, depois de percorridos caminhos invadidos pelas silvas e ervas daninhas, termos tido a sensação de que chegáramos a um lugar encantado, que o tempo adormecera, mas sem lhe quebrar nunca o dom de enfeitiçar, e onde, a cada esquina, tropeçávamos com o passado.
Mas um lugar abandonado...
Tinha lido em «Aldeias Históricas», das Edições Inapa, que " andando por aqui D. Afonso II, se tomou de amores por uma linda senhora de nome Maria Alva. Como não lhe podia oferecer o coração, o rei doou-lhe a terra onde vivia, baptizando-a Marialva. Perpetuava, assim, o monarca enamorado o nome da sua amada".
Pode-se ficar indiferente a uma lenda tão bela?...
4 comentários:
sempre a passear a cristina ;)que sorte..
E esses passeios, João, em família, com os sobrinhos todos é que eram bons!...
E não se pode dizer que o D. Afonso II parecesse cumprir os requisitos para ser um marialva, não é? Há cada surpresa!
De onde menos se espera, Nuno... :)
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