Not only that. Since the people in Cath societies tend to be very orthodox, as they cannot live without an orthodoxy, imported ideologies tend to be practiced more orthodoxically in Cath societies than in its very countries of origin. Furthermore, as the cardinal sin in Cath societies is heresy, that is, for some people to think differently from the group, not only adherents of any political ideology (or party) tend to be very orthodox, but they also see adherents of any other political ideology (or party) as sinners and enemies of society.
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The result is political warfare and the most ferocious political warfare of all as each party sees itself as being right and possessing absolute truth and all other parties as being a bunch of sinners and enemies of society. The end result is paralysis, if not destruction, of public institutions and the state and ultimately paralysis, if not destruction, of society itself.
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The result is political warfare and the most ferocious political warfare of all as each party sees itself as being right and possessing absolute truth and all other parties as being a bunch of sinners and enemies of society. The end result is paralysis, if not destruction, of public institutions and the state and ultimately paralysis, if not destruction, of society itself.
Pedro Arroja in Portugal Contemporâneo
7 comentários:
Arroja?? (desculpem-me enquanto vou procurar um balde para vomitar...)
Ele é bom a fazer afirmações sociológicas à la Weber de orientação totalitária mas sem o método que as permita verificar - no entanto anda a vender-se lá por fora como grande representante da corrente "liberal" portuguesa. Esse e os amigos "blasfemos" e "insurgentes" e restante tropa fazem mais impressão pelo malabarismo ideológico que fazem para coadunar essas duas faces, um pretenso liberalismo quando não sabem o que isso é nem sequer sobreviveriam em caso de ele existir e o totalitarismo das opiniões pessoais sentidas. É por isso que as conversas com esse pessoal são sempre pescadinhas de rabo na boca.
Fontela, já agora podes acrescentar ao "pedantismo", o facto de certa gente escrever em inglês para português ler. É cómico!
Meus caros, diria apenas, matem o mensageiro, não a mensagem...
Nuno,
Estamos numa de últimos nomes? :) lol E sim o senhor é um pedante que se vê como o "rei do pedaço, a cultura portuguesa é de tal forma extraordinária que isenta o país de qualquer lei universal - são estes senhores que defendiam junto das administrações americanas dos anos 50 e 60 que a cultura portuguesa e espanhola eram de tal forma diferentes da norma universal que nunca se poderia aspirar a trazer qualquer norma democrática para esses sitios (apoiados por tudo o que era WASP snob).
Samuel,
Talvez... mas sabes que citar certos nomes nem sempre é um acto inocente. Além de provocar certas reacções imediatas dá uma certa legitimidade ao sector mencionado - e neste caso não reconheço nenhuma aos ditos senhores.
Nem eu, P E D R O (o problema é que Fontela soa demasiadamente bem e não consigo resistir a usar usá-lo, tal como o Soska)., nem eu. E é bem verdade essa treta da impossibilidade de democracia "nos povos do sul", até porque podemos apresentar alguns curioso exemplos a certos faróis da civilização. Fomos os primeiros a abolir a pena de morte, enquanto nos EUA ainda se queimam miolos, na China se fuzila com o clássico tiro na nuca e em França, até 1981, se cortavam umas cabeças na guilhotina. Somos na verdade uns idiotas...
Já agora, o último parágrafo é uma evidência de La Pallice.
A propósito P E D R O, vê lá se postas umas imagens com os teus textos. Aqui somos todos tão primários que os bonecos são a nossa perdição:))
Mas Pedro, independentemente disso, até porque desconheço por completo o que a pessoa em causa tenha feito ou faça actualmente, poderia ser qualquer outra pessoa a dizer o mesmo, apenas achei apropriado citá-lo!
E quanto à democracia em Portugal, muito poderia ser dito...se nos inspirássemos mais em Tocqueville e Montesquieu e menos em Rousseau, talvez aí sim isto fosse uma democracia merecedora desse nome. Mas ando há que tempos para fazer um post sobre as modernas acepções de democracia...Acho que qualquer dia ainda acabo por fazer uma tese de mestrado ou doutoramento sobre isso, por tanto que há a dizer!
Agora, que os quadros valorativos do catolicismo e protestantismo estão intrinsecamente relacionados com as diferenças entre os dois tipos de sociedades, mesmo a nível da qualidade das democracias, isso, não tenho dúvida alguma!
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