Era também aí que, uma vez por mês, parava a carrinha Biblioteca Itinerante da Gulbenkian: era uma festa- cada uma de nós a chamar as amigas, aos berros, literalmente, porque tínhamos encontro marcado com as personagens de Enid Blyton, o Noddy, primeiro, os Cinco e os Sete, depois...
Hoje, o Paul continua lá, mas já não é o mesmo: os muros da quinta (tão linda! ), já não têm aquele arvoredo todo, que fazia as nossas delícias; as crianças da Escola deram lugar aos reformados, que aí vão jogar às cartas.
Hoje resolvi ir tirar algumas fotografias, antes que o "meu" Paul desapareça por completo...
2 comentários:
Lindíssimo, Cristina! E apraz-me saber que também passou pela escola Blytoniana.
Beijo
Obrigada, Paulo. É que este sítio para mim era como que a extensão da Escola, um lugar muito, muito querido, e ainda hoje,quando passo lá vêm-me à memória aqueles que, acima de todos, foram os "anos dourados".
Ver aquela carrinha cinzenta cheia de livros, com um senhor muito simpático, que já conhecia os gostos de cada um de nós, era uma emoção difícil de descrever...
Beijo
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