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"A denúncia pública de todos os que professavam uma religião considerada inimiga do Estado, a elaboração de listas com nomes, morada e bens patrimoniais de "inimigos da Nação" precedeu a acção directa dos bandos armados. Escolas encerradas, residências saqueadas, estátuas, crucifixos, paramentos e livros litúrgicos destruídos. Com as igrejas vandalizadas e privadas de meios de comunicação social, as autoridades eclesiásticas lançaram insistentes apelos ao governo, mas este nunca esboçou qualquer atitude de protecção. Depois, deu-se início à decapitação da Igreja Católica, molestando sacerdotes ou matando-os se não abandonassem as suas áreas de actividade."
Este texto do Combustões não se refere ao período da 1.ª república do Afonso Costa, embora tais episódios fossem frequentes no Portugal pós-5 de Outubro
2 comentários:
-Não serei monárquico, mas ainda menos serei simpatizante da I República, nem admirador de canalhas do calibre de Afonso Costa. Monárquicos ou Repúblicanos, todos os que tiveram antepassados na I guerra mundial, no corpo expedicionário na Flandres, devem ter presente daqui a dois anos, o sofrimento e provações que este imbecil provocou.
Vá, filho, cala essa boca, porque já foste (foram) para os "links"...
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