quinta-feira, 15 de maio de 2008

Coisinhas boas recebidas por e-mail

PLANO PARA SALVAR PORTUGAL DA CRISE

Passo 1:
Trocamos a Madeira pela Galiza, mas os espanhóis têm que levar o Alberto João.

Passo 2:

Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A industria textil portuguesa é revitalizada. A Espanha fica encurralada pelos Bascos e Alberto João.

Passo 3:

Desesperados, os espanhois tentam devolver a Madeira (e Alberto João). A malta não aceita.

Passo 4:

Oferecem também o Pais Basco. A malta mantem-se firme e não aceita.

Passo 5:

A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhois oferecem-nos: a Madeira, Pais Basco e Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras.
A malta arma-se em difícil mas aceita.

Passo 6:
Dá-se a indepêndencia ao País Basco, a contrapartida é eles ficarem com o Alberto João. A malta da Eta pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas (no fundo no fundo são mansos).

Passo 7:

Afinal a Eta não aguenta com o Alberto João, que entretanto assume o poder.
O País Basco pede para se tornar território português.
A malta aceita (apesar de estar lá o Alberto João).

Passo 8:
No País Basco não há carnaval. O Alberto João emigra para o Brasil...

Passo 9:
O Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta aceita e manda o Alberto João para a Madeira.

Passo 10:
Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João), Portugal torna-se campeão do mundo de futebol!
Alberto João enfraquecido pelos festejos do carnaval na Madeira e Brasil, não aguenta a emoção, e morre na miséria, esquecido de todos.

Passo 11:
Os espanhóis, desmoralizados, e economica e territorialmente enfraquecidos, não oferecem resistência quando mandamos os poucos que restam para as Canárias.

Passo 12:

Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.

Passo 13:
A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul.
Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os leva à asfixia.

Passo 14:
Eles querem-nos aterrorizar com o Ben Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João ( que eles não sabem que já morreu ).
Perante tal prova de força, os americanos capitulam e nós tornamo-nos na primeira potência mundial.

3 comentários:

Anônimo disse...

Bonito e interessante post mas, está incompleto. Falta aqui o regresso da nossa África tão traiçoeiramente extraída da grande Pátria portuguesa e o regresso ao nosso convívio de toda a nossa nação de milhões de africanos portugueses que deixaram de o ser num fatídico dia de 1974.

Nuno Castelo-Branco disse...

O anónimo é cá dos meus...
Bom, mas Samuka, o PÓBREMA é que me parece que te estás a passar para a união ibérica. Não perdes pela demora. Um dia destes ainda arroto um post de pescada sobre a impossibilidade que isso é, devido ao específico interesse dos EUA. Não perdes por esperar, mitra.

Samuel de Paiva Pires disse...

Sem dúvida caro anónimo! Mas no caso limitei-me a reproduzir um e-mail que recebi!

Bom Nuno se a União Ibérica fosse pela bandeira portuguesa e deixássemos aos espanhóis apenas as Canárias...:p)Aí não era União, era simples anexação!