terça-feira, 13 de maio de 2008

Ó pra eles tão lindos


Até hoje, nem o Gaudi, nem o Gauguin mostraram possuir qualquer queda para a arte, como acontece, a cada passo, com seres da mesma espécie, ou aparentados, mas além de gostarem de ser fotografados, não raras vezes pintam a manta, e só por isso já se devem sentir uns grandes artistões :)

8 comentários:

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

:-)
o máximo!

O Réprobo disse...

MAS QUE PARCERIA ESTETICAMENTE TÃO FRUTUOSA! Vejo que já largaram as limitações do preto e branco e chegaram, pelo amarelado, à cor...
Não me parece é que sejam troca-tintas, como por aí há muito.
Beijo, Querida Cristina

Anônimo disse...

Ora, Cristina, deixe os cachorros pintarem a manta :). Vai ver que têm mesmo queda para as artes e isso não deve ser contrariado :).
Bonitos bichos, sim senhor.

cristina ribeiro disse...

São uns queridos, Júlia. E o que gostam do convívio humano...

Paulo, só mudam a cor-temporariamente, até tomarem banho- quando, numa das suas folias, chegam a casa "pintados" de terra: uma das artistices destes que tomaram o nome de quem pintava com tintas...

Claro, Mike , e digo-lhe que quando a pintam, não deixam os seus créditos por patas alheias :)

Beijos

José M. Barbosa disse...

Belíssimos Labradores (pela foto acho que são).
Eu tenho por aqui uma west highlander white terrier (Lynn), e três mafiosos : o "Mis", diminutivo de "Amistad" - resolvi dar-lhe este nome porque toda a gente lhe chamava "o preto", pela côr e tamanho de vitela de 3 meses - a "Ara" cadela podenga alentejana cujo nome em língua tupi significa tempo, e o meu predilecto, "simba" ou "cimbalino curto" ou "cortex".
Este "taralhoco" Tem para aí umas fotos no rosamarmore.
Para além da gata "Twiggy" com 17 anos que herdei da minha mãe e o gato "Jerry" que herdei de uma senhora que morreu sozinha em Lisboa, nunca soube quem era, e deixou este tipo à guarda duma minha amiga médica que a tratou até ao fim. O "Jerry" siamês, acabou aqui. Queria chamar-lhe "Tom" só para o chatear mas não vale a pena. Coitado.

Nuno Castelo-Branco disse...

São muito giros, um Kao e um Dam. Espero que não mordam.

cristina ribeiro disse...

José (posso?), o claro é um labrador puro, o preto é cruzado de labrador (irmão do primeiro) com uma cadela não sei bem de que raça. Para completar o trio de residentes caninos falta aqui uma fêmea que só não foi apresentada aos meus amigos porque tem um problema numa perna que a tem retido no aconchego dela; mas não perde pela demora :)


Ó Nuno, uns queridinhos de pacíficos! O que eles querem é um bocado de atenção, e temos ali uns amigos para a vida :)

Anônimo disse...

Dóciles canes lusitanos