Onde é que anda a acção social, é o mínimo que me ocorre pensar ao ler isto:
Em Vila Real e Bragança uma nova forma de prostituição está a surgir. Cada vez mais estudantes universitárias, aliciadas pelo dinheiro fácil, se dedicam à mais velha profissão do mundo. O DN falou com três jovens estudantes, oriundas do Sul do País, que, sob nomes falsos, contaram como levam uma vida dupla.
As três admitem que a opção foi feita para terem uma vida desafogada, sem contar os tostões, podendo num só dia pagar a renda do apartamento. "A vantagem deste tipo de trabalho é não andar sempre a contar os euros", diz Vânia, estudante de 19 anos, a frequentar o segundo ano de um curso no Instituto Politécnico de Bragança. "Não é em todos os empregos que se consegue 200 ou 300 euros por dia. Com o que trazemos de casa, mal conseguimos sobreviver e assim vivemos melhor, sem termos de nos preocupar se o dinheiro vai chegar até ao fim do mês."
Em Vila Real e Bragança uma nova forma de prostituição está a surgir. Cada vez mais estudantes universitárias, aliciadas pelo dinheiro fácil, se dedicam à mais velha profissão do mundo. O DN falou com três jovens estudantes, oriundas do Sul do País, que, sob nomes falsos, contaram como levam uma vida dupla.
As três admitem que a opção foi feita para terem uma vida desafogada, sem contar os tostões, podendo num só dia pagar a renda do apartamento. "A vantagem deste tipo de trabalho é não andar sempre a contar os euros", diz Vânia, estudante de 19 anos, a frequentar o segundo ano de um curso no Instituto Politécnico de Bragança. "Não é em todos os empregos que se consegue 200 ou 300 euros por dia. Com o que trazemos de casa, mal conseguimos sobreviver e assim vivemos melhor, sem termos de nos preocupar se o dinheiro vai chegar até ao fim do mês."
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