domingo, 6 de abril de 2008

A loucura da guerra

Tenho-o por cima da lareira.
Debaixo de um céu muito azul, uma menina de cabelo castanho-dourado, contempla a paisagem que alcança da janela, no fim de um rio de águas calmas. Aparentemente, tudo é paz e há uma grande harmonia no conjunto...
Paz aparente, porque no céu surge um avião torpedeiro a lançar bombas, nesse cenário idílico...
O Nuno deu-lhe o título «Momento de Civilização»...

5 comentários:

Anônimo disse...

Fui ver o site e devo corrigir. Não é um torpedeiro, é um B-29, um avião igual aquele que lançou bombas atómicas em Hiroxima e Nagasáqui

cristina ribeiro disse...

Agradeço a correcção, porque nisto de material bélico sou, literalmente, um zero à esquerda :)

Nuno Castelo-Branco disse...

Pora acaso... é um B-17, mas conhecido como Flying Fortress, ehehehehhheh

O Réprobo disse...

Querida Cristina,
na I Guerra Mundial parecia que na luta aérea residiria o derradeiro reduto do conbate individual, com nobreza, sem massacres de inocentes. Com os progressos da Aviação de Bombardeio (até aí era, primordialmente, de reconhecimento e de caça, pese aos Zeppelins que assustavam mais do que matavam), não tardou a encarnar o supra-sumo da massificação mortífera, ao contrário do que prometera.
Triste travestismo da Pomba da Paz!
Beijo

cristina ribeiro disse...

É, Paulo. A Pomba da Paz passou por este mundo mas fugiu rapidamente, quando viu a estirpe dos seus habitantes...
Beijo