Esperava ansiosa que chegasse o fim-de-semana; iria para a quinta dos avós, e, debaixo daquela oliveira que tanto amava, com o fidelíssimo Félix, o cão, ao lado, leria aquele romance que a trazia empolgada, e já tinha posto no saco.
Sabia que, ao fim de umas páginas, o livro lhe escorregaria das mãos, e os dois acabariam por adormecer. Mas era Sábado e podia dar-se a esse luxo. Recomeçaria quando acordasse...
Sabia que, ao fim de umas páginas, o livro lhe escorregaria das mãos, e os dois acabariam por adormecer. Mas era Sábado e podia dar-se a esse luxo. Recomeçaria quando acordasse...
4 comentários:
Saturday Afternoon Fever?
É a grande e dolorosa diferença entre o acolhedor ambiente familiar e a coisa pública: nesta, quando se dormita, encontra-se a glibalidade que nos rodeia num estado que não dá vontade de recomeçar.
Beijo, Querida Cristina
Pois, Paulo, além de que é nestes ambientes que mais nos encontramos. Tive a sorte de passar assim, numa quinta em Valença do Minho, as férias da minha segunda "época dourada".
Beijo
Psst... acorde Cristina, que está frio aí fora (muitos risos).
Obrigada pelo cuidado, Mike :), mas ela já acordou há algum tempo, quando o Félix ladrou, ao ver passar um gato(retribuo os risos :) )
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