Era muito elegante, de fina porcelana branca, e eu senti-me muito honrada quando, logo na Primeira Classe- foi minha professora durante toda a Primária-, fui escolhida para, todos os dias, por volta das dez horas. a levar à Deolindinha, a empregada da Escola, para que nela vertesse o chá preto que a D. Maria havia de tomar.
No fim, levava-a para que fosse lavada, e, então , guardava-a, dentro de um saco de papel, no armário, onde no dia seguinte, à mesma hora, a iria buscar, para que se repetisse o ritual...
No fim, levava-a para que fosse lavada, e, então , guardava-a, dentro de um saco de papel, no armário, onde no dia seguinte, à mesma hora, a iria buscar, para que se repetisse o ritual...
4 comentários:
E que falta faz hoje o chá a muita gente!
Por ser a única via possível de anuncio do meu humilde blogue, remeto para esta caixa o endereço do mesmo na esperança de uma visita sua. Bem haja.
O mesmo ainda se encontra em fase experimental, no entanto passará ainda este verão a ser um programa de rádio em português de e para nacionalistas.
http://voznacionalsocialista.blogspot.com/
Tenho pena que só comente os comentários de gente com nome sonante, talvez se eu tivesse adoptado o apelido do meu avô "Gonzaléz de Sotto Blanco" talvez tivesse uma resposta sua, porque o post do meu blogue foi dirigido a si, por sabê-lo tão jovem e tão atreito a Grupos de Rockpunkgóticoraisqueopartam, e afinal não tive direito a uma palavrita.
Lamento ter-me metido consigo no bom sentido, até porque o que escrevi sobre a educação dos filhos, ai eu posso de certeza dar-lhe cartas, só tive um, mas deu, agora, para entender o que fiz certo e o que fiz errado o que faria e o que não faria.
Um favo de mel
Ana
Querida Cristina,
há rituais que nunca esquecemos e que nos deixam uma nostalgia saborosa num dos recantos do nosso coração, não é?
E não se aventura para novo blog?
Please...?
Beijinho :-)
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