sentindo cada palavra, porque quero " estar presa por vontade", "amar, amar perdidamente", e poder dizê-lo, porque, como Fernando Pessoa, me direi "afinal, só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor é que são ridículas"...
Não gosto nada de ser ridículo. Mas não me importo que me achem ridículo por escrver cartas de amor. Escrevi muitas e hoje, quando releio algumas, sinto-me feliz por as ter escrito. O amor- e a amizade- são as coisas melhores que a vida nos oferece. Para quê zombarmos disso?
5 comentários:
Pois...
Não é ?
É.
É.
Não gosto nada de ser ridículo. Mas não me importo que me achem ridículo por escrver cartas de amor. Escrevi muitas e hoje, quando releio algumas, sinto-me feliz por as ter escrito.
O amor- e a amizade- são as coisas melhores que a vida nos oferece. Para quê zombarmos disso?
Pois...
Não me faça rir.
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