terça-feira, 10 de junho de 2008

Dia de Camões: a gaffe presidencial...

Aqui deixamos uma breve nota aos "indignados" senhores republicanos: sabemos muito bem que para o exercício de certas funções, torna-se necessária uma preparação que o modelo por vossas excelências defendido com tanto fervor, se revela totalmente incapaz: é parcial, serve apenas os interesses dos amigos de carreira e é facilmente absorvido pelo nada. É a república no seu melhor.
Hoje confirmou-se plenamente aquilo que no post anterior escrevemos. A Nobreza da República conta com mais umas dúzias de titulares comendadores e para não variar, fazem o pleno do amiguismo imperante no regime, com a habitual troca de favores plasmados em grã-cruzes de ordens adulteradas e o palmadismo na omoplata do sorridente investido. É a recompensa pelo seguidismo, pela calcificação da casta dominante e decidida colocação de correligionários no terreno de futuras lides políticas. A lista de condecorados é eloquente e se excluirmos o melhor alfaiate do mundo, não apresenta qualquer novidade. Tudo isto pelo módico preço de 16 milhões anuais, dúzias de assessores, gaffe atrás de gaffe e um tagarelismo de portentosos lugares comuns.
Uma sugestão dirigida aos "indignados" BE e PC: amanhã mesmo, substituam a bandeira nos mastros. Aquela que se encontra ao lado da partidária.









3 comentários:

Nuno Castelo-Branco disse...

Sou de "raça" luso-moçambicana, eheheheheheeh

Anônimo disse...

Que exagero,Nuno! O Senhor Presidente apenas quis falar de força d'animo que é o que mais falta na nossa terra. Se tivèssemos dois milhões d'homens como tu e outros, aposto que Portugal era um país muito melhor.
Isabel Moreira

Nuno Castelo-Branco disse...

Obrigado, Isabel. És uma exagerada.