No último fim-de-semana propus-me refazer os caminhos tantas vezes palmilhados nos meus anos de Liceu, em Guimarães.
Começou bem, esse fim-de-semana, com um dia cheio de sol, um convite a ir, no teleférico, até ao monte da Penha. Era aí que, com os amigos, acampava, mal surgiam os primeiros sinais de calor.
Começou bem, esse fim-de-semana, com um dia cheio de sol, um convite a ir, no teleférico, até ao monte da Penha. Era aí que, com os amigos, acampava, mal surgiam os primeiros sinais de calor.
Nessa época "ir à Penha" era sinónimo de divertimento. Levávamos música, e bem depressa se improvisava um bailarico. Procurei, mas não encontrei, uma árvore com a inscrição que nela gravaram, à vez, enquanto os outros dançavam, os rapazes, na festinha que aí fizemos no final do último ano.
Reconheci facilmente a Penha daqueles anos, que foram os mais felizes: dourados, chamam-lhe, e não desmereceram o nome.
Reconheci facilmente a Penha daqueles anos, que foram os mais felizes: dourados, chamam-lhe, e não desmereceram o nome.
2 comentários:
Grandes fotos Cristina! Aposto que foi um óptimo passeio :)
Se foi, Pedro!
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