Dele, que fora feito prisioneiro em Alcácer-Quibir, aonde acompanhara D. Sebastião, diz-se no Dicionário de Literatura:«A melancolia doce da paisagem minhota sentiu-a como poucos no seu tempo esse cantor dos rios. Poeta do Lima se lhe chama geralmente, porque, sendo natural e vivendo muito tempo na ribeira do Lima, cantou particularmente aquele rio.Mas não foi só o Lima.(...) O Tejo, o Douro, o Mondego, o Leça, o Vez...(...) O que porventura melhor distingue Bernardes é a melancolia vaga e doce, um pouco à Bernardim(...); a profunda religiosidade que o aproxima às vezes do poeta seu irmão Frei Agostinho da Cruz».
domingo, 29 de junho de 2008
Por terras do "Poeta do Lima"
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