sexta-feira, 13 de junho de 2008

Um cão que ria,

o de Vasco Santana.
Hoje de manhã acordei com a voz do actor, à conversa com Igrejas Caeiro.
Assinalavam-se os cinquenta anos da sua morte. E ele dizia que tinha um" cão engraçado", porque ria. E eu lembrei-me de todas as vezes em que ele me fez rir. A noitada de Santo António, e a alegria que lhe andava associada, chegou até nós muito pelo que deixou na tela:o manjerico para a Dona Rosa, o tostãozinho para o Santo...

2 comentários:

José M. Barbosa disse...

Já tinha saudades da sua forma terna de escrever. Igrejas Caeiro ... tocou-me fundo.
Não estava à espera de outra coisa.

Cristina Ribeiro disse...

Muito obrigada, José.
Com um incentivo destes...