e ao fim de uma viagem que começara bem cedo no Fundão, encontrámos, no concelho de Idanha-a-Nova, alcandorada num alto monte («Mons Sanctus»), uma aldeia de granito, onde as casas, de telhados dourados pelo pôr-do-sol de Outono, trepavam por caminhos muito íngremes.
Nela as pessoas, também aqui quase todas idosas, conviviam harmoniosamente com várias espécies de animais dóceis no contacto com estranhos.
Foi, desde logo, grande a empatia com aquelas mulheres vestidas de preto que, sentadas no degrau das casas de granito, nos acenavam com os adufes e marafonas.
Deixámos aquele lugar compreendendo o porquê de Monsanto ter sido considerada a «Aldeia mais Portuguesa de Portugal»...
Nela as pessoas, também aqui quase todas idosas, conviviam harmoniosamente com várias espécies de animais dóceis no contacto com estranhos.
Foi, desde logo, grande a empatia com aquelas mulheres vestidas de preto que, sentadas no degrau das casas de granito, nos acenavam com os adufes e marafonas.
Deixámos aquele lugar compreendendo o porquê de Monsanto ter sido considerada a «Aldeia mais Portuguesa de Portugal»...
5 comentários:
Belas fotografias. Apetece ir lá.
Bah! Lá vem a Cristina dizer que estas fotos são portuguesas, quando na realidade as fez em Itália...:))
A fotógrafa d'ocasião agradece, Freire de Andrade :)
Ó Nuno, estamos a ver que são fotografias da «Aldeia mais Portuguesa de Itália» :) :)
Continue pf.
JMB
Obrigada, José!
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