A Rússia está pronta a apoiar o projecto da nova resolução da ONU contra o Irão, se Teerão não suspender, nos próximos dias, o enriquecimento de urânio, disse hoje à imprensa o embaixador russo junto da ONU, Vitali Tchurkin.
Eu que tento sempre analisar os dois lados de qualquer questão tentando partir de um abstracto ponto neutro, não me posso imiscuir de pensar que, se por um lado o Irão está no seu direito soberano de desenvolver armas nucleares, bem de acordo com as premissas realistas, por outro lado a comunidade internacional, esse ente invisível mas omnipotente, também está no seu direito de não permitir a difusão de armas nucleares. E neste campo, o chamado Ocidente e todos os restantes países devem (aqui, estou normativamente a emitir um juízo de valor que confere um carácter subjectivo à análise anterior) realmente conjugar esforços para impedir que o Irão venha a desenvolver armas nucleares, um condicionante estratégico que ameaça de sobremaneira a estabilidade do sistema internacional, e de forma mais grave pode destabilizar ainda mais uma zona do globo que muitos apontam como eventual região onde surgirá o próximo conflito de grande escala.
Eu que tento sempre analisar os dois lados de qualquer questão tentando partir de um abstracto ponto neutro, não me posso imiscuir de pensar que, se por um lado o Irão está no seu direito soberano de desenvolver armas nucleares, bem de acordo com as premissas realistas, por outro lado a comunidade internacional, esse ente invisível mas omnipotente, também está no seu direito de não permitir a difusão de armas nucleares. E neste campo, o chamado Ocidente e todos os restantes países devem (aqui, estou normativamente a emitir um juízo de valor que confere um carácter subjectivo à análise anterior) realmente conjugar esforços para impedir que o Irão venha a desenvolver armas nucleares, um condicionante estratégico que ameaça de sobremaneira a estabilidade do sistema internacional, e de forma mais grave pode destabilizar ainda mais uma zona do globo que muitos apontam como eventual região onde surgirá o próximo conflito de grande escala.
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