Castro sucede a Castro. Vamos aguardar para ver o que acontece daqui para a frente. Como nota especial deve-se seguir com atenção as decisões e posições que aí virão por parte de Brasil e Estados Unidos da América. Já cheira a transição democrática, seja lá o que isso for.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
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2 comentários:
-É simples, dependerá do exército, se os generais quiserem ficar com o poder, abrem o regime, e ficam com as concessões, turismo, petróleo, existe algum que poderá ser explorado, de contrário, sem Fidel terão de endurecer o regime, e mais tarde ou mais cedo caiem na rua. Veja-se a Rússia, onde tudo o que era militar e KGB, domina hoje as lucrativas empresas que detêm a exploração dos recursos naturais.
Ainda assim também há que contar com as centenas de milhar de cubanos que anseiam por voltar a Cuba. E num regime personalizado como o de Cuba, perdendo Fidel, já não deve durar muitos anos. Provavelmente podem endurecer o regime, mas o povo também não viverá cada vez mais agrilhoado pacificamente. Talvez seja mais pela abertura mesmo, falta saber é se alguma vez haverá uma transição democrática, ou se essa abertura será mais de cariz económico. A ver vamos.
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