Depois de o novo bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, ter afirmado que há indivíduos em altos cargos do Estado que cometem crimes impunemente, vem o Procurador-geral da República (esse tal das escutas e da corrupção do cafézinho) ordenar um inquérito às suas afirmações, o que é da praxe, e vem ainda o CDS/PP solicitar uma audição parlamentar ao bastonário.
No meio disto, o que me apraz é verificar a coragem (será?) de Marinho Pinto que se prontificou a apresentar-se na Assembleia da República, sugerindo ainda a formação de uma comissão de inquérito, justificada pelas considerações graves que faz. Estaremos perante um possível escândalo? Irá o bastonário levar esta guerra por si iniciada até ao fim? Ou cairá esta questão no oblivío, como de resto é normal?
No meio disto, o que me apraz é verificar a coragem (será?) de Marinho Pinto que se prontificou a apresentar-se na Assembleia da República, sugerindo ainda a formação de uma comissão de inquérito, justificada pelas considerações graves que faz. Estaremos perante um possível escândalo? Irá o bastonário levar esta guerra por si iniciada até ao fim? Ou cairá esta questão no oblivío, como de resto é normal?
2 comentários:
Não sendo advogado e não estando ligado ao mundo jurídico, não quero "meter a foice em seara alheia" mas penso que Marinho Pinto vai ser um Bastonário diferente do que temos estado habituados.
E acho que a OA precisa disso. Não é proveitoso continuar a criticar o estado de coisas e manter o low profile. Pelo menos na minha opinião que acho que o estado de coisas requer medidas mais "incisivas"
De facto, espero que assim seja, porém, céptico que sou quanto a este estado de coisas, nao sei se esta "coragem" demonstrada pelo Bastonário será apenas fogo de vista.
A este respeito, dêem uma vista de olhos no que o Francisco José Viegas diz em http://origemdasespecies.blogs.sapo.pt/747663.html
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