Marques Mendes decidiu pedir uma subvenção vitalícia pelos serviços prestados ao Estado.
Não vou fazer as habituais critícas associadas às esquerdalhadas de que o povo é que paga o que uns poucos ganham, que "Isto é uma bergonha!", que é só "tachos" e por aí adiante.
O que me chama a atenção nesta notícia é o facto óbvio que ser político profissional acaba por vezes por não ser uma das melhores escolhas de carreira. É uma profissão altamente remunerada e obivamente que as pensões também têm que ser elevadas. O problema é que quando acontecem certos desaires, se não se tiver um outro qualquer tipo de ocupação remunerada, seja no sector privado ou público (académico por exemplo), do que é que se espera que uma pessoa viva se não sabe fazer mais nada?
Não vou fazer as habituais critícas associadas às esquerdalhadas de que o povo é que paga o que uns poucos ganham, que "Isto é uma bergonha!", que é só "tachos" e por aí adiante.
O que me chama a atenção nesta notícia é o facto óbvio que ser político profissional acaba por vezes por não ser uma das melhores escolhas de carreira. É uma profissão altamente remunerada e obivamente que as pensões também têm que ser elevadas. O problema é que quando acontecem certos desaires, se não se tiver um outro qualquer tipo de ocupação remunerada, seja no sector privado ou público (académico por exemplo), do que é que se espera que uma pessoa viva se não sabe fazer mais nada?
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