A organização dos Repórteres Sem Fronteiras publicou a tabela anual daquele que pode e deve ser considerado um dos indicadores de consolidação democrática dos regimes políticos.
É com alguma satisfação que vejo o país onde nasci, Islândia, obter o 1.º lugar. Quanto a Portugal manteve-se no 10.º lugar, ficando à frente de países como Canadá (18.º), Alemanha (20.º), Reino Unido (24.º), Austrália (28.º) e Estados Unidos (48.º).
É interessante verificar esta classificação apesar dos casos recentes de alegadas violações da liberdade de imprensa (despoletados pelo caso do Professor Marcelo Rebelo de Sousa, chegando até ao mais recente caso de Rodrigues dos Santos).
No entanto, de forma positiva, verifica-se sempre alguma inquietação por parte da sociedade contra este tipo de alegadas violações.
Apesar das críticas que ecoam nos mais diversos meios à sociedade e ao Estado, não há como negar que de facto em Portugal a liberdade de imprensa é uma prerrogativa constante.
Mas, talvez fruto de décadas de repressão, essa liberdade de imprensa acabou por descambar, de certa forma, chegando-se ao ponto em que qualquer jornalista emite opiniões sobre tudo e mais alguma coisa, muitas vezes realizando análises duvidosas, sem esquecer ainda as imensas falhas na oralidade e escrita que todos os dias se verificam nos diversos meios de comunicação social.
De qualquer das formas Portugal está de parabéns pela excelente classificação neste índice.
É com alguma satisfação que vejo o país onde nasci, Islândia, obter o 1.º lugar. Quanto a Portugal manteve-se no 10.º lugar, ficando à frente de países como Canadá (18.º), Alemanha (20.º), Reino Unido (24.º), Austrália (28.º) e Estados Unidos (48.º).
É interessante verificar esta classificação apesar dos casos recentes de alegadas violações da liberdade de imprensa (despoletados pelo caso do Professor Marcelo Rebelo de Sousa, chegando até ao mais recente caso de Rodrigues dos Santos).
No entanto, de forma positiva, verifica-se sempre alguma inquietação por parte da sociedade contra este tipo de alegadas violações.
Apesar das críticas que ecoam nos mais diversos meios à sociedade e ao Estado, não há como negar que de facto em Portugal a liberdade de imprensa é uma prerrogativa constante.
Mas, talvez fruto de décadas de repressão, essa liberdade de imprensa acabou por descambar, de certa forma, chegando-se ao ponto em que qualquer jornalista emite opiniões sobre tudo e mais alguma coisa, muitas vezes realizando análises duvidosas, sem esquecer ainda as imensas falhas na oralidade e escrita que todos os dias se verificam nos diversos meios de comunicação social.
De qualquer das formas Portugal está de parabéns pela excelente classificação neste índice.
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